H1N1 – O VÍRUS


Vários animais possuem o vírus da gripe, mas são os porcos (e recentemente as aves) que permitem em seus organismos o desenvolvimento da doença de tal forma que se torne infectiva a humanos. O desenvolvimento de um pandemia de gripe pode ser considerada o resultado da
transformação de um vírus de gripe animal em um vírus de gripe humano.

A gripe é causada pelo vírus influenza, que são vírus RNA de hélice única da família
Ortomixiviridae e estão subdivididos em três tipos antigenicamente distintos: A, B e C. Os vírus influenza A são classificados de acordo com duas proteínas de superfície; podem sofrer alterações em sua estrutura, propiciando o surgimento de novas cepas, contribuindo para a ocorrência de epidemias e pandemias de gripe.

O vírus do tipo A é mais susceptível a variações antigênicas, contribuindo assim para a existência de diversos subtipos, sendo então responsável pela ocorrência da maioria das epidemias de gripe. As duas proteínas virais na superfície exterior do vírus - hemaglutinina (H) e neuraminidase (N), determinam o nome dos vírus da Influenza A – H1N1. São duas proteínas que recombinadas ano a ano nos porcos e que determinam o ‘novo vírus’ e um novo surto.

Assim os vírus influenza apresentam diversidade antigênica e genômica a cada ano; ele se recombina geneticamente e consegue acessar o organismo humano. Essa recombinação ocorre nos porcos que funcionam como verdadeiros laboratórios vivos.

Do ponto de vista biológico, uma das explicações para a emergência de cepas epidêmicas ou pandêmicas remete para as características do genoma viral do vírus influenza A e da existência de múltiplos reservatórios do agente infeccioso na natureza (criação de porcos), o que favorece a ocorrência de mutações pontuais durante o processo de replicação do genoma viral, promovendo a formação de novas cepas (também chamadas novas variantes) dentro de um mesmo subtipo.

Os subtipos são determinados por duas glicoproteínas localizadas na superfície do envelope viral, a hemaglutinina (H) e a neuraminidase (N). Até o momento, já foram identificadas 16 glicoproteínas H e 9 glicoproteínas N em animais, incluindo o homem.

Se essas novas variantes apresentam alguma identidade antigênica com a variante anterior, ou seja, resultam de um processo de evolução dentro de um mesmo subtipo, chama-se de alterações drift (Stambouliam et. al., 2000). No entanto, distintos subtipos infectam diferentemente aves e mamíferos e dependendo das condições ambientais e das alterações drift, subtipos específicos de aves podem infectar mamíferos.

Quando isso ocorre, existe a probabilidade de dois ou mais subtipos infectarem simultaneamente um mesmo hospedeiro ou reservatório. Com isso, pode ocorrer a troca de genes entre diferentes subtipos, fenômeno conhecido como rearranjo ou alterações shift. Esses novos subtipos formados são potencialmente pandêmicos, pois há pouca identidade antigênica entre subtipos com diferen-ças expressivas nas hemaglutinina e neuraminidase, tornando toda a população humana suscep-tível a esse novo subtipo. Essas mudanças só são possíveis no organismo do porco e humanos.

Apesar do vírus ser recombinante em humanos, nunca tivemos o H1N1 nas vias aéreas em nosso organismo. O vírus da gripe é um agente etiológico alheio a microbiota de humanos.

ZOONOSES


Qualquer infecção ou doença que é naturalmente "transmissível de animais vertebrados" é classificada como um zoonose; ou seja "Zoonoses são doenças comunicáveis comum ao homem e animais". Foram descritos mais de 200 zoonoses e elas são conhecidas desde muitos séculos. Elas envolvem todos os tipos de agentes: bactérias, parasitas, vírus e agentes não convencionais.

Por exemplo, na América Latina 100 entre 100 mil habitantes sofrem de Cisticercose (estimativa). Cisticercose/Taeniase é causada por um parasita que vive em suínos e causa epilepsia, dor de cabeça e muitos outros sintomas em humanos. (OMS, 2009)

A Tungíase é uma parasitose produzida por uma pulga, a Tunga penetrans; acomete a pele principalmente dos pés, mas podendo atingir qualquer parte do corpo que entrar em com o solo contaminado. “A profilaxia consiste em não andar com os pés descalços e em afastar os porcos, que são os principais hospedeiros naturais do parasita”. (GARNIER, 1984)

O agente causal da Tuberculose é uma bactéria do Gênero Mycobacterium, que possui várias espécies patogênicas; o M. tuberculosis causa a tuberculose humana. Mas o M. avium causa a tuberculose “freqüentemente em suínos” desenvolvendo também em humanos uma tuberculose semelhante a cepa bacteriana do M. tuberculosis. “Em alguns casos documentados, causou Tuberculose humana” através do consumo de carne suína. (DAVIS, 1973)

A Trichinellose é uma parasitose que os suínos se infestam com a Trichinella spiralis devorando os ratos parasitados que aparecem nas proximidades dos chiqueiros, ou ingerindo os restos dos matadouros, onde se encontre material proveniente de suínos trichinelosos. Os ratos se contaminam por sua vez, com os restos dos porcos , ou quando se entredevoram, nos seus hábitos de canibalismo. A trichinellose no homem decorre principalmente pelo uso de carne de porco mal cozida. (COUTINHO,1951)

O Fasciolopsis buski é um parasita trematódeo intestinal, “frequentemente encontrada em porcos, que servem como reservatório natural”; causa a Fascíola – “os sintomas incluem diarréia, dor epigástrica e náusea (...) e ulceração da mucosa” nos humanos. (HENRY, 1999)

O Sarcocystis spp é um Coccodio, parasita intetinal de animais, que quando acomete humanos causam infecção intestinal pelo “S. suihominis adquirida pela ingestão de bife de carne de porco cru ou incompletamente cozido, que contenha cistos teciduais (sarcocistos).” (HENRY, 1999)

O Balantidium colli é um parasita ciliado que acomete o intestino humano com desinteria e ulceração do cólon. “A infecção de humanos... é adquirida a partir de porcos, que estão comumente infectados”. (HENRY, 1999)

As amebas são muito comuns no diagnóstico de distúrbios intestinais; o gênero Entamoeba inclui várias amebas, inclusive a “E. polecki, que ocasionalmente encontrado em pessoas que tenham contatos com porcos”. 114 Embora seja raro o seu diagnóstico, é o contato usual com o animal que determina a parasitose, sendo comum entre os criadores e os manejadores dos suínos. (HENRY, 1999)

A Toxoplasmose é uma parasitose cosmopolita dentre as mais incidentes; é causada pelo Toxoplasma gondii; “os humanos adquirem a infecção com o T. gondii através da ingestão de carne inadequadamente cozida especialmente (...) de porco”. (HENRY, 1999)

A Salmonelose é uma afecção de febres entéricas (intestinais) sendo a espécie mais letal a S. typhy que causa a febre tifóide. A taxa de contaminação de Salmonellas ocorre em vários animais domésticos e selvagens, chegando a “50% em suínos”. (DAVIS, 1973)

Nenhum animal transmite tantas doenças quanto os suínos; mas isto devido ao uso da carne do animal como alimento variado. Desde as patas até as orelhas destes animais são aproveitadas para consumo; daí a variedade de microorganismos transmissores de doenças.

GRIPE – QUAL A ORIGEM DESTA DOENÇA?


Obs. A foto ao lado é do vilarejo de La glória, estado de vera Cruz no México (satélite).

A gripe é uma doença de porcos que alcança os humanos como qualquer outra zoonose (doenças animais transmissíveis a humanos). Não é uma patologia humana, mas uma doença de animais que se adaptou aos humanos. A adaptação se dá devido a alta afinidade do vírus em se recombinar e enganar o nosso sistema imunológico.

É o contato com os animais que permitiu o vírus nos alcançar. Devido a essa alta capacidade do vírus em se recombinar geneticamente, e o suíno ser um organismo biológico eficiente para essa recombinação genética, a doença em humanos é altamente eficaz e renovável anualmente.

Essa recombinação genética é como se o vírus ganhasse um novo casaco a cada ano para ficar diferente e enganar o sistema imunológico. A gripe, em seu ciclo anual, sai dos fucinhos dos porcos nos criadouros, principalmente da Ásia. É o manuseio dos criadores, o contato com os animais e suas fezes, que fazem os vírus afinal alcançar o organismo humano.

Embora a mídia e até a OMS afirme que a carne do animal não transmite a gripe, eles o fazem confiando na fiscalização sanitária e no controle de zoonoses que os animais passam. Também deixam claro que a carne deve ser bem cozida a temperaturas ideais; isto porque se houver algum animal infectado que tenha escapado ao controle sanitário, o vírus venha a morrer durante o cozimento. Ou seja, a possibilidade de contrair o vírus ingerindo a carne existe.

A busca pelo ‘paciente zero’ em cada epidemia anual é uma verdadeira cruzada; nesta epidemia de 2008 a primeira vítima foi um garoto de 4 anos. A cidade natal do menino é La Gloria no estado de Vera Cruz, México.

La Glória está perto de uma fazenda de porcos que comercializa quase 1 milhão de animais por ano. A fazenda, Granjas de Carroll no México é possuída em parte pela Food´s Smithfield, uma companhia de EUA Virgínia, que é o maior produtor de suínos do mundo e processador de produtos de carne de porco.

Os moradores de La Gloria se queixaram há muito tempo das nuvens de moscas que saem das “lagoas de adubo” (fezes dos porcos) mantidas pela mega-fazenda. Quando ficou conhecido que havia um surto de uma doença grave das vias respiratórias, mais cedo em La Gloria, pois alguns dos residentes da cidade ficaram doentes em fevereiro deste ano; os trabalhadores da área de saúde intervieram logo, borrifando substâncias químicas para matar as moscas que estavam enxameando pelas casas das pessoas.

Foram desde fevereiro 149 mortes e outros 2.000 tinham sido hospitalizados com “pneumonia séria”, embora pelo menos a metade tenha feito recuperação. Isso só em La Glória. Hoje (15/05) são 34 países afetados e mais de 1000 casos confirmados pelo planeta.

A origem da doença esta na pratica humana de criar e usar os animais reservatórios do vírus para consumo. Não há dúvidas sobre isto, mas os responsáveis não são os animais, e sim os homens.

EPIDEMIA – O MAL DO SÉCULO 21


A história relata muitas epidemias, principalmente na idade média e a mais conhecida é a peste negra em 1347, causada pela bactéria Yersínia pestis, que matou um terço da população da Europa. Em nosso século recente e nas duas últimas décadas do último século as epidemias são uma triste e permanente convivência. Em momento algum da história humana o planeta conviveu com mais de uma epidemia ou pandemia como temos presenciado na atualidade.

Um dos sinais deixados por Jesus em seu clássico sermão profético no evangelho de Lucas estão as epidemias – “haverá grandes terremotos, epidemias e fomes em vários lugares, coisas espantosas e também grandes sinais do céu” Lc 21:11 RA.

A exemplo do fator deixado por Jesus na versão do sermão profético em Mateus, os sinais alistados estariam se tornando mais freqüentes em períodos de tempo mais curtos como “princípio das dores” Mt 24:8. Este fator fazia referência às dores de parto de uma gestante que se tornam cada vez mais freqüentes em períodos de tempo menores. Paulo usa a figura profética afirmando “como as dores de parto àquela que está grávida; e de modo nenhum escaparão” 1 Ts 5:3 .Assim as epidemias são mais freqüentes em nosso século e com intervalos menores entre elas; sendo algumas até permanentes por décadas.

De todas as doenças infecciosas humanas que emergiram dentro da recente história, a AIDS é um das mais devastadoras. Com mais de 65 milhões de pessoas infetadas e mais de 25 milhões de mortes, o vírus de imunodeficiência humano tipo 1 (HIV-1) representa uma das maiores ameaças de saúde pública sérias do 21º século. Há três variantes principais de HIV-1, que se agrupa em M, N, e O, que é o resultado de transmissão de espécies-cruzadas independentes de vírus de imunodeficiência de símio (SIVcpz / SIVgor) que naturalmente infecta chimpanzés (Pan troglodytes troglodytes) e gorilas (Gorilla gorilla gorilla) no oeste central da África. (...)

O Grupo M é a causa da maioria vasta de HIV-1 das infecções mundial e a fonte da pandemia de AIDS. Em contraste, grupo N e infecções de O responde por uma fração muito menor de casos de AIDS e é restringido para África central ocidental. (Takehisa, J., Generation of Infectious Molecular Clones of Simian Immunodeficiency Virus from Fecal Consensus Sequences of Wild Chimpanzees, Journal Of Virology, July 2007, v. 81, no. 14, p. 7463–7475.)

A SARS foi a primeira grande epidemia do século 21, exigindo atenção da saúde pública e das redes de vigilância sanitária. Na última assembléia geral da OMS em 2003, o ano do ápice da infecção na Ásia, foi discutida a possibilidade de novas doenças tão perigosas como a SARS virem a atingir a população. É uma doença causada por um vírus da família dos coronavírus, e causa uma pneumonia atípica.

O novo tipo de coronavírus teria "saltado" de animais para humanos na província chinesa de Guangdong. No início da epidemia, em 2003, o vírus já havia matado 200 pessoas, e os casos diagnosticados, somente na China, já ultrapassavam a 4 mil; no final do mesmo ano a totalização foram 770 mortes em todo o mundo. A teoria mais aceita seria que um animal silvestre muito consumido na China, o Gato de Argália, ou almiscareiro, seria o reservatório natural do coronavírus.

As evidências históricas sugerem que pandemias de Gripe ocorrem três a quatro vezes por século. No último século ocorreram três pandemias de influenza ("Gripe Espanhola "em 1918-19; "Gripe Asiática" em 1957-58 e a "Gripe de Hong Kong" em 1968-69), sendo que o intervalo entre elas foi de 11 a 44 anos. (STAMBOULIAN, 2000). O pior cenário, o da Gripe Espanhola de 1918-19, provocou em torno de 20 a 40 milhões de óbitos no mundo.

Em todas as últimas três pandemias, identificou-se um aumento da taxa de mortalidade entre pessoas com menos de 60 anos de idade; em 1918-19, a maior taxa de mortalidade ocorreu em adultos na faixa etária de 20 a 40 anos de idade (Canadian Plan, 2004).

As três epidemias são caracterizadas pela ingestão da carne contaminada de animais listados como imundos em Levítico 11.

ENTENDENDO LEVÍTICO 11


Desde a antigüidade o homem relacionou o surgimento de certas doenças e epidemias com a presença ou influência de animais. Das dez pragas do Egito, anunciadas por Moisés (Êxodo 8-10), cinco são animais: rãs, piolhos, moscas, pestes dos animais e gafanhotos.

Levítico 11 proíbe o consumo e o contato com certos tipos de animais. A lista do livro dos sacerdotes exclui o contato e o consumo da carne dos suínos e de dezenas de outros bichos. A relação microbiológica de Levítico 11 como medidas profiláticas para zoonoses endêmicas parece ser uma conclusão que pode favorecer e justificar a “diferença entre o imundo e o limpo, e entre os animais que se podem comer e os animais que não se podem comer.” Lv 11:47

O conceito básico em Levítico seria que os microorganismos infecciosos determinariam o estado de “imundo” e a ausência destes, ou uma microbiota não infectante determinaria o estado de “puro” ou “limpo”. Embora humanos “puros” e animais “limpos” ainda possuam microorganismos aos milhares, é o potencial infectante destes microorganismos que determinaria o estado de impureza em algumas situações.

Os animais imundos podem estar encaixados naqueles que hoje são classificados como reservatórios. É onde a doença se origina. Em geral se diz que o reservatório perfeito é aquele que possui o agente etiológico sem manifestar sintomas (...) para humanos ou animais que sirvam como fonte de infecção.

A regra de diferenciação dos animais limpos e imundos se refere aos animais quadrúpedes que parte da seguinte diferenciação – “unhas fendidas, e a fenda das unhas se divide em duas, e remói” v.3. a) unhas fendidas b) remoer.

As unhas fendidas são uma característica dos animais do pasto. Herbívoros de forma geral possuem as unhas fendidas. Isto pode indicar a tendência de usar as fontes de pastagem limpas, ou não serem animais que recorram à rapina ou a lama para busca de nutrientes.

Os animais como o coelho e a lebre (v. 4 e 5) que são classificados na Bíblia como ruminantes, podem ser assim indicados porque os hebreus tinham esse conceito. No entanto eles se constituem como reservatórios de microorganismos patogênicos ao homem, por isto são listados como imundos. Isto talvez indicados  seus hábitos de caça e alimentação.

O hábito de remoer é uma das grandes barreiras fisiológicas dos animais limpos que determinam a sua característica em manter-se livres de microorganismos que possam ser patogênicos ao consumidor da sua carcaça.

Os ruminantes, grupo de mamíferos que incluem bois, carneiros, cabras são animais que pastam e cuja alimentação consiste em capim ou forragens verdes. O principal constituinte orgânico dos tecidos vegetais é a celulose. Nenhum mamífero fabrica enzimas ou celulases, que decomponham a celulose em açucares solúveis e absorvíveis para suprimento energético. Mas os ruminantes possuem um mecanismo que faz esse processo em associação com microorganismos que decompõem a celulose.

O trato digestivo de um ruminante contém nada menos de quatro estômagos sucessivos. Os primeiros dois, conhecidos como ‘rume’, são essencialmente vastas câmaras de incubação onde fervilham bactérias e protozoários. Na vaca, o rume é uma bolsa com capacidade de 100 litros. Os materiais ingeridos pela vaca são misturados com copiosa quantidade de saliva e depois passados ao rume, onde são rapidamente atacados por bactérias e protozoários. A população microbiana total é enorme, sendo a densidade da população da mesma ordem a de espessas culturas bacterianas de laboratório (1010 células por mililitro).

A grande diferenciação dos ruminantes está no reaproveitamento destas imensas culturas de microorganismos em seus 4 estômagos para utilização como fonte de proteína, vitaminas e outros oligo-elementos. A vitamina B12 tão essencial para os herbívoros (ou vegetarianos estritos como os bovinos) são obtidos “pela destruição das células microbianas que se desenvolveram em seu próprio rume”.

Muitos microorganismos são destruídos antes de alcançarem o intestino ou a circulação sanguínea destes herbívoros ruminantes, e a Vitamina B12 é sintetizada a partir da matéria orgânica dos aglomerados de bactérias e protozoários. Os ruminantes destroem e reaproveitam os microorganismos que poderiam se tornar infectantes.

As duas características deixadas em Levítico é uma salvaguarda para diferenciar que aimais possuem microorganismos patogênicos ao homem. Os porcos são animais que apesar de terem o casco dividido, não ruminam.

Jesus também destruiu uma manada de porcos de aproximadamente dois mil animais, em cuidado aos habitantes da cidade de Decápolis.

Jesus mesmo havia criado a regra de Levítico 11 e nesse episódio reprovou a atividade de criar porcos daquela cidade.