“Os hábitos físicos corretos promovem superioridade mental. Capacidade intelectual, resistência física e longevidade, dependem de leis imutáveis”. Temperança, 156

Um levantamento dirigido pela professora Kay-Tee Khaw, da Clínica de Gerontologia do Hospital Addenbrooke ligado à Universidade de Cambridge, analisou casos de cerca de 22 mil pessoas, entre 45 e 79 anos, em Norfolk.

A pesquisa está sendo usada como base para uma nova campanha de saúde do governo britânico intitulada ‘Pequena Mudança, Grande Diferença’. A conclusão é que o hábito de comer mais frutas e vegetais e de fazer exercícios físicos pode aumentar a expectativa de vida de uma pessoa em até 12 anos, segundo um estudo feito pela Universidade de Cambridge.

Comer cinco porções de frutas ou vegetais ao dia ou fazer exercícios moderados, como uma caminhada após o almoço, podem aumentar a expectativa de vida em três ou quatro anos, segundo o estudo. Mudanças na rotina alimentar e física e abandono do hábito de fumar podem aumentar a expectativa de vida entre 11 e 12 anos.Profissionais de diferentes áreas necessitam de quantidades distintas de exercício físico.

Quem trabalha em escritório precisa de uma hora a mais de atividade física. Uma cabeleireira e um vendedor de loja necessitam de 30 minutos. Já uma faxineira ou um operário de obra já fazem o suficiente em termos de exercícios físicos.

Mas é preciso ficar atento à alimentação, salienta a campanha. O estudo sugere que se tome um suco ao invés de chá preto, café ou refrigerante. Outras dicas são adicionar tomates e cogumelos na pizza e, na hora do lanche, comer uma fruta ao invés de salgadinhos ou chocolate.

Fonte: BBC

O ESPÍRITO DE PROFECIA E A CIÊNCIA – Parte 01


“Os hábitos físicos corretos promovem superioridade mental. Capacidade intelectual, resistência física e longevidade, dependem de leis imutáveis”. Temperança, 156

Um levantamento dirigido pela professora Kay-Tee Khaw, da Clínica de Gerontologia do Hospital Addenbrooke ligado à Universidade de Cambridge, analisou casos de cerca de 22 mil pessoas, entre 45 e 79 anos, em Norfolk.

A pesquisa está sendo usada como base para uma nova campanha de saúde do governo britânico intitulada ‘Pequena Mudança, Grande Diferença’. A conclusão é que o hábito de comer mais frutas e vegetais e de fazer exercícios físicos pode aumentar a expectativa de vida de uma pessoa em até 12 anos, segundo um estudo feito pela Universidade de Cambridge.

Comer cinco porções de frutas ou vegetais ao dia ou fazer exercícios moderados, como uma caminhada após o almoço, podem aumentar a expectativa de vida em três ou quatro anos, segundo o estudo. Mudanças na rotina alimentar e física e abandono do hábito de fumar podem aumentar a expectativa de vida entre 11 e 12 anos.Profissionais de diferentes áreas necessitam de quantidades distintas de exercício físico.

Quem trabalha em escritório precisa de uma hora a mais de atividade física. Uma cabeleireira e um vendedor de loja necessitam de 30 minutos. Já uma faxineira ou um operário de obra já fazem o suficiente em termos de exercícios físicos.

Mas é preciso ficar atento à alimentação, salienta a campanha. O estudo sugere que se tome um suco ao invés de chá preto, café ou refrigerante. Outras dicas são adicionar tomates e cogumelos na pizza e, na hora do lanche, comer uma fruta ao invés de salgadinhos ou chocolate.

Fonte: BBC

O ESPÍRITO DE PROFECIA E A CIÊNCIA – Parte 02


“A natureza é o médico divino. O ar puro, a alegre luz solar, as belas flores e árvores, os belos pomares e vinhas e o exercício ao ar livre em meio desse ambiente, são transmissores de saúde - o elixir da vida”. CSS, 170

Segundo uma pesquisa canadense publicada pela revista científica PLoS One, estudos com pessoas de mais de 65 anos mostram que treinamentos regulares de resistência parecem reverter os sinais de envelhecimento nos músculos. As análises de tecidos musculares mostraram que, após exercícios, o maquinário molecular que move as células musculares se torna tão ativo quanto o de pessoas de 20 anos.

Cerca de 25 adultos saudáveis com mais de 65 anos foram submetidos a sessões de uma hora de treinamentos, duas vezes por semana, durante seis meses. Os resultados do levantamento foram comparados aos de participantes com idades entre 20 e 35 anos. Antes das sessões, os mais velhos eram 59% mais fracos que os jovens. Após treinamento com equipamentos tradicionais de ginástica e um programa de 30 contrações de cada grupo muscular, entretanto, os mais velhos estavam apenas 38% mais fracos.

Os autores da pesquisa dizem que ela mostra os benefícios de se permanecer ativo durante a terceira idade. Os benefícios de duas idas semanais à academia de ginástica incluem não somente músculos mais fortes, mas também músculos mais jovens.

Os pesquisadores também observaram amostras dos tecidos musculares para verificar as mudanças nas mitocôndrias, organismo celular responsável pela geração de energia. Estudos anteriores sugeriram que uma disfunção mitocondrial estaria envolvida na perda de massa e função musculares usualmente verificada em pessoas mais velhas, mas os pesquisadores canadenses queriam verificar especificamente a atividade genética na mitocôndria.

Os resultados mostraram que a geração de proteínas funcionais pelos genes caía com a idade.
Mas os exercícios resultaram na reversão desse mecanismo de volta a níveis semelhantes aos vistos em adultos jovens. Simon Melov, um dos coordenadores da pesquisa na Universidade McMaster, em Ontario, se disse surpreso pelos resultados do estudo.

"A pesquisa dá credibilidade ao valor dos exercícios físicos, não somente como forma de melhorar a saúde, mas também de reverter o próprio processo de envelhecimento, o que é um incentivo adicional à atividade física para pessoas mais velhas", afirma Melov.

Outro co-autor do estudo, Mark Tarnopolsky, disse que um acompanhamento quatro meses após o fim do estudo mostrou que a maioria dos participantes mais velhos não estava mais fazendo ginástica formalmente na academia, mas estava fazendo atividades de resistência em casa. "Eles ainda permaneciam fortes, tinham a mesma massa muscular", diz ele. "Isso mostra que nunca é tarde para começar a se exercitar, e que você não precisa passar sua vida inteira levantando peso em uma academia para desfrutar dos benefícios." Atividades em meio ao ar livre são uma excelente alternativa.

Outra pesquisa realizada por cientistas norte-americanos desenvolvida pelo centro de pesquisas médicas da Duke University, na Carolina no Norte, nos Estados Unidos, comprova que os exercícios físicos podem melhorar a capacidade mental nas pessoas idosas e adiar o declínio mental, por melhorar a oxigenação do sangue. A pesquisa foi A descoberta durante uma outra pesquisa, para comparar os efeitos dos exercícios e dos remédios para combater a depressão.

Um dos psicólogos que participou da pesquisa, James Blumenthal, disse que os exercícios físicos podem ajudar a desenvolver funções controladas por áreas específicas do cérebro. Funções como memória, planejamento e organização melhoraram com os exercícios. Mas outras, como atenção, concentração e habilidades psicomotoras, controladas por outra parte do cérebro, não foram afetadas.

A pesquisa foi realizada por meio de testes envolvendo 156 pacientes com idades entre 50 e 77 anos e que têm problemas de depressão. Os pacientes foram divididos em três grupos. O primeiro grupo fez exercícios aeróbicos por 30 minutos três vezes por semana. O segundo grupo tomou antidepressivos e o terceiro usou uma combinação de exercícios e remédios.

Depois de 16 semanas, os grupos apresentaram níveis similares de melhora - o que levou os pesquisadores a concluírem que “os exercícios são tão bons para combater a depressão quanto os remédios”. Além disso, eles descobriram que o grupo que fazia exercícios teve benefícios com relação às atividades mentais.

O American College of Sports Medicine e a American Heart Association dizem que o objetivo do documento é oferecer informações mais claras e abrangentes sobre o tipo e freqüência dos exercícios recomendados.Fazer atividades aeróbicas moderadas cinco vezes por semana por pelo menos meia hora ou atividades mais intensas, como correr, três vezes por semana, por 20 minutos, seriam o suficiente para promover uma saúde melhor.

As instituições afirmam que é possível acumular períodos mais curtos de exercício até chegar a 30 minutos por dia, mas esclarecem que uma rápida caminhada até o carro ou subir poucos lances de escada não contam para o objetivo final. Segundo os especialistas, a mensagem de que exercícios leves também fazem bem à saúde está sendo mal interpretada por algumas pessoas e pode levá-las a fazer menos atividade física do que precisam para se manter saudáveis.

Há um tempo mínimo de exercícios diários, para se conseguir os benefícios. "A atividade aeróbica recomendada (de intensidade moderada ou alta) deve ser realizada como complemento a atividades do dia-a-dia, como cuidado pessoal, caminhadas curtas e compras", diz o documento das entidades americanas.

Para poder ser incluído na meta de meia hora por dia, o exercício precisa durar pelo menos 10 minutos seguidos, numa intensidade constante. Nesse caso, atividades como jardinagem, caminhadas em bom ritmo e carpintaria podem fazer parte do programa. As caminhadas para compras, supermercados e atividades diárias não são causam os benefícios, como as que realizadas em meio a natureza, sem as preocupações domésticas.

A nova recomendação também indica a realização de exercícios de musculação pelo menos duas vezes por semana como complemento às atividades aeróbicas. Segundo as organizações americanas, seguir este programa mínimo reduz o risco de doenças crônicas e morte prematura.

Fonte: BBC

O ESPÍRITO DE PROFECIA E A CIÊNCIA – Parte 03


“Sejam as pessoas ensinadas a preparar o alimento sem o uso de leite ou manteiga. Diga-se-lhes que breve virá o tempo em que não haverá segurança no uso de ovos, leite, creme ou manteiga, por motivo de as doenças nos animais estarem aumentando na mesma proporção do aumento da impiedade entre os homens”. CSRA, 349

As recentes notícias no Brasil sobre a qualidade do leite ‘Longa Vida’ confirmam essa declaração. Além dos inconvenientes do alimento de origem animal, agora o processamento industrial também se torna um impedimento para se ter no leite a fonte de um alimento seguro.

O desejo por lucro, tem levado os produtores industriais a acrescentar o soro de produtos como o queijo e iogurte; na fabricação destes dois produtos, quando o leite se coagula, um líquido é formado à parte – o soro. Este soro é reaproveitado pelos produtores acrescendo-o ao leite, para aumentar o volume da produção. Neste soro estão as proteínas alérgenas do leite bovino; uma concentração maior destes alérgenos se forma a cada 100 ml do produto.

Além disso para retardar o processo de deterioração do leite, os produtores industriais acrescentam o hidróxido de sódio (NaOH) e a água oxigenada (H2O2). Esses dois produtos mudam o PH do leite.

Isso porque desde o momento em que é ordenhado, até chegar nas industrias, o leite não é acondicionado em baixas temperaturas e o processo de deterioração por bactérias ocorre livremente. Até o momento em que é processado pode ter passado horas, facilitando a multiplicação bacteriana. As bactérias mudam o PH do leite (para ácido) e isto o torna ‘azedo’ ao paladar ou acidificado; para anular o processo e até garantir um PH normal para a inspeção sanitária, as industrias acrescentam o hidróxido de sódio (NaOH) e a água oxigenada (H2O2).

Estas duas substancias são tóxicas ao organismo e em diferentes concentrações podem causar desde o vômito até a descalcificação de ossos, lesão de mucosas do esôfago, estômago e intestino. Os produtos industrializados são mal vistos justamente por acrescentar os inibidores do crescimento bacteriano – conservantes – alterando a microbiota intestinal humana e intoxicando o organismo com substancias químicas tóxicas. Substancias como o metabissulfito, sorbato de potássio e dezenas de outras são as utilizadas como conservantes, estabilizantes etc, que acabam por trazer mais malefícios do que os benefícios prometidos pelos alimentos.

A dificuldade com os produtos industrializados naão são restritas aos paises do terceiro mundo. A multinacional suíca Nestlé anunciou o recolhimento de seu leite infantil à venda na Espanha, França e Portugal, além da Itália. A medida foi tomada pela multinacional suíça depois que a polícia italiana começou a apreender, a pedido da Justiça, 30 milhões de litros de leite infantil produzidos pela empresa.

Testes em amostras indicaram que o produto apreendido na Itália está contaminado por IsopropilThioXantone (ITX), componente químico da tinta usada no processo de impressão de imagens e textos nas embalagens TetraPak onde o leite é acondicionado. Segundo a companhia suíça, a decisão de retirar o produto das prateleiras foi tomada como "uma medida de extrema precaução", pois não acredita que a substância química encontrada possa prejudicar a saúde das crianças. Não se sabe ainda se o produto é tóxico.

Duas marcas diferentes de leite infantil produzidos pela companhia foram apreendidas. Segundo a agência italiana Ansa, 2 milhões de litros de leite já haviam sido apreendidos no dia 9 de novembro, mas os testes posteriores mostraram que todos os produtos com data de validade de setembro de 2006 estavam contaminados.

Outro estudo, conduzido pelo médico Gary Steinman, do Long Island Jewish Medical Center, de Nova York, mostrou que as mulheres que bebem leite regularmente têm cinco vezes mais chances de gerar gêmeos do que as mulheres que não consomem produtos animais. O número de gêmeos no mundo cresceu significativamente nos últimos 30 anos. Em alguns países, o aumento foi de mais de 50%.

Alguns cientistas sugerem que os tratamentos para infertilidade e a ocorrência de gravidezes tardias poderiam explicar o aumento. Mas esta nova pesquisa indica que a dieta também pode ser um fator. No estudo, a freqüência de gêmeos em mulheres que consumiam uma dieta que incluía leite foi comparada com a freqüência em mulheres que seguiam uma dieta vegan – sem produtos animais.

Acredita-se que uma proteína encontrada nos fígados dos animais pode ser a causa. Chamada Fator de Crescimento do Tipo Insulina (IGF, na sigla em inglês), a proteína é encontrada no leite de vaca e em outros produtos animais. Nas mulheres, essa proteína tornaria os ovários mais sensíveis e aumentaria o número de óvulos produzidos. Níveis maiores de IGF aumentariam as chances de sobrevivência de um embrião nos estágios iniciais de desenvolvimento. O efeito seria ainda maior em países como os Estados Unidos, que permitem que hormônios de crescimento sejam dados ao gado.

Outra pesquisa realizada pelo prestigiado Instituto Karolinska, acompanhou mais de 60 mil mulheres e confirma as suspeitas de que os hormônios bovinos interferem na saúde de homens e mulheres. O estudo sueco publicado na revista científica American Journal of Clinical Nutrition afirma que o consumo exagerado de leite pode aumentar os riscos de as mulheres desenvolverem câncer de ovário.

A pesquisa, realizada Os pesquisadores concluíram que mulheres que bebem dois ou mais copos de leite por dia aumentam os riscos em até 50% de desenvolverem formas mais agressivas da doença. Leite e produtos derivados do leite já haviam sido associados a outros tipos de tumores malignos, como os de seio e próstata.

As mulheres foram acompanhadas durante cerca de 13 anos e tinham entre 38 e 76 anos de idade.
Durante esse período, 266 mulheres foram diagnosticadas com câncer de ovário - 125 delas com uma forma mais agressiva da doença.Os pesquisadores constataram que as que ingeriam mais de quatro porções de produtos derivados de leite por dia corriam o dobro do risco de mulheres que consumiam menos de duas porções.

Os suecos descobriram que o leite seria o alimento mais associado ao câncer de ovário. As mulheres que bebiam dois ou mais copos desenvolveram mais a doença do que as mulheres que não consumiam leite, ou consumiam apenas em pequenas quantidades. Uma teoria aponta a lactose, um tipo de açúcar encontrado no leite, como um possível estimulante de hormônios que, por sua vez, estimulam o crescimento de tumores.

Kate Law, da organização Cancer Research UK, responsável por pesquisas da doença na Grã-Bretanha, disse que ainda não está claro como os nutrientes, bem como a distribuição da gordura corporal, afetam o aparecimento de um câncer. "Outras pesquisas já haviam apontado a lactose como um fator de risco para o câncer de ovário. Mas tudo ainda está meio obscuro. Outras pesquisas mostraram que o consumo de leite desnatado, por exemplo, representaria um menor risco", disse Law.

A especialista disse esperar os resultados de um outro estudo em andamento, com mais de 500 mil pessoas, que avaliará com maior clareza o impacto da dieta no surgimento de tumores malignos. Por enquanto, Law recomenda, por via das dúvidas, uma dieta balanceada. Uma boa opção ao leite, é a biotransformação do produto em iogurte; ela é feita por bactérias (lacto bacilos) e minimiza a ação dos hormônios que são degradados no processo de coagulação.

Fonte:BBC