OS 10 ALIMENTOS MAIS ARRISCADOS


Departamento de Alimentos e Drogas (FDA) dos EUA, fez uma lista dos 10 alimentos mais arriscados para a alimentação.Alguns desses alimentos são os mais populares consumidos nos EUA.


Ovos estão entre os 10 alimentos mais arriscados regulados pelo Departamento de Alimentos e Drogas (FDA). O centro não recomenda que os consumidores mudem seus hábitos alimentares, mas que pratiquem uma "alimentação defensiva". "Escolha e trate a comida com cuidado. Mantenha-a resfriada e a cozinhe bem. Evite ostras cruas e mantenha frutos do mar resfriados. Não coma ovos crus ou mal cozidos. Não use ovos crus para fazer sorvete."

O centro analisou dados coletados por 17 anos pelo FDA, que regula 80% do fornecimento de alimentos e representa apenas a proverbial "ponta do iceberg". Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças estimam em 76 milhões o número de doenças que ocorrem nos EUA a cada ano causadas por alimentos.

O FDA não regulamenta a carne de boi, de porco ou outros derivados de carne e certos produtos de ovo em pó. Estes são regulamentados pelo Departamento de Agricultura. Para informações sobre surtos de doenças relacionadas à carne bovina, procure www.cspi.org.

Sarah Klein, advogada do Centro de Ciências de Interesse Público, disse que folhas verdes são campeãs de nutrição, mas o problema é que um único patógeno pode contaminar muitos produtos recém colhidos quando são processados.

Fechando a lista estão ostras, batatas, queijo, sorvete, tomates, brotos e frutas vermelhas. As batatas depois que são cozidas são seguras, o problema ocorre quando são misturadas com outros alimentos crus, pois as bactérias se multiplicam rapidamente.

O Centro de Ciências de Interesse Público anunciou a lista na terça-feira enquanto o Congresso está examinando um projeto de lei para dar ao FDA a autoridade de exigir aos processadores de alimentos que implementem planos de segurança alimentar, fornecer padrões de segurança específicos que os produtores teriam que cumprir e exigir visitas às instalações de alto risco a cada três a quatro anos. Em julho, a Câmara aprovou o Ato de Melhoria da Segurança Alimentar.

Peter Hurley, policial de Portland, disse que em janeiro seu filho Jacob, 3, ficou doente com sintomas de gripe e diarreia que exames laboratoriais mostraram estarem ligados à marca de biscoitos de manteiga de amendoim "Toastee".A família está, junto com 50 outras, em Washington, nesta semana, visitando os senadores e pedindo que aprovem o projeto de lei 510.

Apesar de o amendoim e de produtos de castanhas estarem ligados a recentes surtos de salmonela, os números não foram altos o suficiente para que fossem incluídos nos "10 mais".

Os tomates ficaram em oitavo na lista, mas a indústria de tomate da Florida tem o único programa estadual de segurança alimentar, em vigor há 18 meses.

Em 2008, houve um surto de salmonela e inicialmente os tomates foram apontados como causa, mas depois se concluiu que as causadoras eram as pimentas Serrano do México.

As bactérias acabam alcançando esses tipos de alimentos nas industrias, porque onde são processados (máquinas) as bactérias acabam se instalando em colônias, por não haver uma boa higienização dos equipamentos.

Produtos comprados nas feiras e processados em casa não são susceptíveis às mesmas bactérias. A lista apenas aponta os alimentos que mais estão sujeitos a carregar ou desenvolver bactérias quando processadas pela indústria de alimentos.

A lista dos mais arriscados:
1. carne de boi
2. carne de porco
3. ovos
4. ostras
5. batatas
6. queijo
7. sorvete
8. tomates
9. brotos
10. frutas vermelhas

INDUSTRIALIZADOS PODEM PROVOCAR DEPRESSÃO


Pessoas com dieta mais saudável sofrem 'menos risco' de ter a doença.

Um estudo realizado por uma equipe de pesquisadores da University College London, na capital britânica, indica que dietas ricas em alimentos industrializados aumentam o risco de depressão.

Do outro lado, afirmam os pesquisadores, pessoas que comem legumes, verduras, frutas e peixe em abundância apresentam riscos menores de sofrer da condição.

O estudo, descrito na revista científica British Journal of Psychiatry, analisou informações sobre a dieta de 3,5 mil funcionários públicos britânicos e, cinco anos mais tarde, monitorou a ocorrência de depressão no grupo. Segundo a equipe de pesquisadores, este é o primeiro estudo a vincular a dieta dos britânicos com a depressão.

Os pesquisadores dividiram os participantes em dois grupos de acordo com o tipo de dieta que seguiam. Em um grupo ficaram os que consumiam alimentos integrais, frutas, legumes e peixe. No outro, os que comiam principalmente alimentos industrializados, como sobremesas açucaradas, alimentos fritos, carne industrializada, cereais refinados e produtos laticínios ricos em gordura.

Após levar em conta fatores como sexo, idade, educação, atividade física, doenças crônicas e o hábito de fumar, os especialistas identificaram uma diferença significativa em riscos futuros de ocorrência de depressão nos grupos.

Os que comiam mais alimentos integrais apresentaram 26% menos riscos de desenvolver depressão do que os que consumiam menos alimentos integrais.

Em contraste, os que comiam mais alimentos industrializados apresentaram 58% mais riscos de desenvolver depressão do que os que comiam poucos alimentos industrializados.

"Esse estudo se soma a um conjunto já sólido de pesquisas que mostram associações fortes entre o que comemos e nossa saúde mental", diz o diretor da entidade britânica Mental Health Foundation, Andrew McCulloch. "Estudos como esse são cruciais porque são a chave para que tenhamos uma compreensão melhor da doença mental."

McCulloch acrescenta que as dietas das pessoas estão se tornando cada vez menos saudáveis. "A população da Grã-Bretanha está consumindo menos produtos frescos e nutritivos e mais gorduras saturadas e açúcares", afirma.

"Estamos particularmente preocupados com os que não podem ter acesso a alimentos frescos ou moram em áreas onde existe um número alto de restaurantes de fast food e comida para viagem."

A FÓRMULA DA LONGEVIDADE E DA JUVENTUDE



Essa fórmula está longe de ser simples. Os mais recentes estudos sobre longevidade e juventude indicam que não existe uma pílula ou um elixir para se permanecer jovem e viver muito.

O que se percebe é que um estilo de vida regrado conduz ao resultado desejado.

Não se trata de um tratamento durante um mês ou de uma dieta fabulosa, mas do resultado de décadas vivendo da forma correta, no cultivo de hábitos obedecidos religiosamente.

A seguir uma lista de hábitos que favorecem a saúde e a longevidade do corpo, trazendo os tão desejados resultados – aparência jovem e vida longa.

Aparência jovial:

1. Cuidado com o Sol – é vital se expor ao sol para se ter uma boa saúde, mas evite o sol depois das 10h da manhã até as 17h (horário de verão). Use bloqueadores de fator alto no rosto, braços e na região abaixo do pescoço e acima do tórax.

2. Beba água mineral – um copo de 200 ml a cada hora irá garantir uma hidratação equilibrada. O corpo precisa de quantidades de água regulares e de forma constante. Evite ingerir grandes volumes de uma só vez – isso não hidrata, apena elimina muitos sais minerais de uma só vez.

3. Coma mais frutas – as frutas devem ocupar cada vez mais o volume do cardápio.

4. Coma alimentos crus – eles oferecerão vitaminas e sais minerais importantes.

5. Use castanhas e nozes – eles possuem oligo-elementos que favorecem os ciclos fisiológicos do corpo, principalmente da sexualidade.

6. Exercício físico – é fundamental para músculos rígidos, irrigação da pele e eliminação de toxinas.

7. Ar puro – o oxigênio em abundancia (respiração profunda) irá revitalizar a pele.

Vida Longa:

1. Fortaleça seu coração – exercícios físicos de 3 a 5 vezes por semana.

2. Fortaleça seus pulmões – os exercícios intensos com respiração profunda irão promover a respiração e oxigenação de todo os tecidos do corpo.

3. Cuide de seus rins – o uso regular da água e eliminar o uso das proteínas animais (carnes e queijos) irão ajudar na sua saúde renal.

4. Leitura – esse hábito fortalece a memória e promovem a formação de neurônios.

5. Disposição – bom humor e atitude positiva produzem neuro-transmissores da felicidade (endorfinas, serotonina)

6. Faça algo para os outros – ajudar pessoas, fazer atividades solidárias promovem a saúde emocional e espiritual.

7. Confie em Deus – a Fé é o fundamento mais profundo da existência humana.

Há outros fatores a serem eliminados como hábitos – cigarro, álcool, drogas, medicamentos não prescritos, alimentos industrializados, alimentos de origem animal e o açúcar nas suas mais variadas formas – refrigerantes, sorvetes, doces e chocolates.

Viver muito mais e com uma aparência jovial tem o seu preço!