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TORNANDO-SE VEGETARIANO



Para começar na filosofia vegetariana, você pode optar pelo regime alimentar ovo-lacto-vegetariano. É uma forma de garantir uma transição facilitada. Para isso:
  • manter os derivados do leite: iogurte, queijos brancos, coalhadas etc.
  • manter o uso dos ovos – dê preferência ao cozido.
  • verificar sempre níveis de colesterol e triglicerídeos (indivíduos acima de 30 anos).
  • não usar diariamente os queijos amarelos, é usar pouca manteiga.
  • usar ovos de duas a três vezes por semana
  • pessoas acima de 30 anos optar pelo vegetarianismo estrito.

Cuidados com o coração:
  • fazer exercícios físicos no mínimo três vezes por semana.
  • não usar frituras, cremes e os doces.
  • não comer alimentos industrializados.
  • não comer salgadinhos caseiros ou industrializados

A transição para se deixar a carne:
  • deixe primeiro a carne vermelha: carne de vaca.
  • deixe depois a carne branca: carne de aves.
  • deixe por último a carne dos peixes
 Ainda fazendo a transição para se deixar a carne; siga essa estratégia:
  • carne vermelha – deixar imediatamente
  • carne branca – deixe depois de 3 meses
  • carne de peixes – deixe depois de 6 meses
Obs. aumente os intervalos sem comer carne branca (3 vezes, 2 vezes, 1 vez por semana)

O uso de proteínas animais:
  • ingerir proteínas uma vez ao dia basta (adultos)
  • use proteínas na refeição da manhã – leite, iogurte, queijo branco.
  • use as proteínas isoladas (whey protein vegetal- proteína isolada de ervilha, por exemplo).

O uso de proteínas vegetais:
  • no almoço dê preferência aos grãos integrais – arroz integral, ervilha, lentilha , quínua etc.
  • adolescentes podem usar uma fonte de proteína ovo-lacto no almoço.
  • a noite faça lanches livre gorduras e carboidratos.

A substituição:
  • Proteínas – ovos e leite ou whey protein vegetal 
  • Vitaminas – legumes crus, verduras e frutas em abundância .
  • Sais minerais – grãos integrais.
  • Ferro – panelas de ferro, feijões, lentilha, ervilha, grão de bico e suplementação.

O complemento:
  • Fibras – grãos integrais e frutas.
  • Ácidos Graxos – abacate, castanhas, oleaginosas e azeite.
  • Suplementos- hoje possuímos Vitamina B12, Ferro Quelato, Ácido Fólico, em drágeas para complementar a nutrição.

O cardápio diário:
De Manhã – acostume-se a:
  • Iogurtes naturais com frutas, mel, melado.
  • Granola com o leite aquecido.
  • Farinhas integral de aveia e cereais
  • Pão integral (use farinha importada, livre do excesso de glúten)
  • Queijo branco
  • Frutas, como abacate, maçã e banana 

O cardápio diário
 Meio dia – acostume-se a:
  • Arroz integral
  • Lentilha, ervilha, feijão recente.
  • Grão de bico, quínua.
  • 2 a 3 legumes crús
  • 2 a 3 verduras
  • Doces naturais: banana seca; ameixas pretas; uvas passas, pêssego seco.

 O cardápio diário
 A noite – acostume-se a:
  • Comer pouco
  • Torrada com fina camada de patês
  • Patês: berinjela, soja, cenoura.
  • Pipoca com sal integral e sem óleo vegetal 
  • Sopas leves (inverno)
  • frutas ácidas (não as misturar com os amidos)

O cardápio diário
 O ideal é ter duas refeições e um lanche a noite
 Lanches com frutas, sandwiches naturais, sucos, frutas cítricas. Não misture frutas cítricas com amidos.
  
 O preparo dos alimentos:
 Usar os alimentos na sua forma mais natural possível.
  • Legumes crús
  • Verduras frescas
  • Frutas frescas
  • evitar as frituras
  • usar sal integral (sal grosso- refinar ele manualmente no liquidificador)
  • Não usar óleo vegetal; somente azeite virgem

 O Equilíbrio:
 A consciência de um corpo como “templo” e um planeta melhor, deve ser a motivação.
 Fazer o melhor que se pode em todas as circunstâncias.
 Evitar todas as coisas nocivas.
 Usar criteriosamente aquilo que é saudável.
 Não se deve haver regra alguma para ser seguida no regime alimentar.
 Não efetuar a mudança enquanto não houver substitutos apropriados.
 Não comer carne não é “prova de comunhão” na IASD.
 Não se colocar como critério para ninguém.
 Devemos raciocinar da causa para o efeito (Gálatas 6:7).
As vezes, na ausência do melhor, devemos decidir-nos pelo bom.
"A reforma dietética deve ser progressiva" .CBV 230
Comer sempre o melhor alimento que a situação nos permite.
Conservar a melhor saúde e ingerir o alimento mais nutritivo.

O objetivo
A "vida religiosa pode ser obtida e mantida com mais êxito se a carne for descartada, pois esse regime estimula intensivamente as tendências concupiscentes, e enfraquece a natureza moral e espiritual" CSRA 389.

 “O grande objetivo... é garantir o desenvolvimento mais elevado possível da mente, alma e corpo”. CSRA 23.

 Uma questão de Fé
 “Todas as leis da natureza foram destinadas para o nosso bem. A obediência a elas promoverá nossa felicidade nesta vida, e nos ajudará a preparar-nos para a vida futura”. CSRA 23

 “Não sejas sábio a teus próprios olhos; teme ao Senhor e aparta-te do mal. Isto será saúde para teu corpo e refrigério para teus ossos” Prov. 3:7 e 8

PROTEÍNA VEGETAL X PROTEINA ANIMAL

Há uma série de vantagens para as proteínas vegetais:

1. Um excesso de proteína é insalubre. O menor consumo de proteína da dieta vegetariana pode ser benéfica, pois um excesso de proteína-proteína animal, especialmente ricos em enxofre de aminoácidos, pode causar perdas desnecessárias de cálcio através da urina. Isso pode aumentar o risco de osteoporose. Além disso, o excesso de proteínas pode impactar negativamente a função renal em indivíduos com doença renal anterior.

Além disso, uma dieta rica em proteínas aumenta as exigências para algumas vitaminas e minerais. Além disso, o uso de proteína animal (geralmente com o seu conteúdo elevado de gordura saturada e colesterol) e aumenta o risco de doença cardiovascular.

2. A utilização de proteínas vegetais é bom para o ambiente. Os métodos atuais de produção de carne de prejudicar o ambiente. O sobrepastoreio pode produzir erosão do solo, enquanto o escoamento do gado engorda canetas e granjas podem conter resíduos fecais que contaminam seriamente o abastecimento de água.

Os grãos e leguminosas para alimentação de animais para a produção de carne bovina, suína e outras proteínas animais envolve perdas consideráveis de proteína e energia. Por exemplo, apenas 4 por cento das calorias consumidas por bovinos de corte são devolvidas no sector da carne, enquanto 15 por cento da energia consumida pelo gado leiteiro aparece no leite que produzem.

Uma dieta baseada em vegetais, com ênfase em grãos integrais e legumes também conserva a terra, água e recursos energéticos. Leva apenas um décimo mais terra para plantar alimentos para os alimentos das pessoas ao invés de produtos de origem animal.

3. As plantas são uma fonte segura de proteína. De carne in natura, frango, porco, peixe e outros alimentos de origem animal são altamente perecíveis, enquanto os grãos e legumes podem ser armazenados e transportados facilmente com pouco desperdício.

O risco de contaminação bacteriana e intoxicações alimentares de alimentos de origem animal é várias ordens superiores de origem vegetal. Todos os anos centenas de americanos adoecem e morrem de produtos de origem animal contaminados com Salmonella, E. coli, Campylobacter, Listeria monocytogenes, e outros organismos.

Em algumas partes do mundo, a doença da vaca louca é uma preocupação, o medo de contrair a encefalopatia espongiforme bovina (BSE), uma doença neurodegenerativa fatal, leva muitos a escolher uma dieta baseada em vegetais.

4. proteínas vegetais é muito mais econômico do que carne. Pinhão, feijão, tofu, lentilha, ervilha, são consideravelmente mais baratos do que bife. Além disso, nos Estados Unidos os custos médicos directos atribuíveis ao consumo de carne é estimada entre $ 30 e US $ 60 bilhões anualmente. Esses custos mais elevados de saúde resultantes do aumento da prevalência de hipertensão arterial, doenças cardíacas, câncer, diabetes, obesidade e doenças transmitidas por alimentos entre os comedores de carne.

Uma opção saudável

Você pode ter certeza de que uma dieta baseada em vegetais é capaz de satisfazer as necessidades de proteína de indivíduos saudáveis, desde que a dieta contém um nível adequado de calorias e inclui uma variedade de grãos não-refinados, leguminosas e hortaliças.

Estudos dietéticos confirmam que as dietas vegetarianas contêm a quantidade ea qualidade da proteína necessária para a saúde ótima. Na verdade, a proteína vegetal fornece um bônus adicional. Leguminosas e cereais integrais contêm uma variedade de substâncias (como fitoesteróis, gordura insaturada, fibras solúveis, isoflavonas, saponinas, ácido ferúlico e outros polifenóis) que ajudam a diminuir o colesterol sanguíneo e os níveis de triglicérides e reduzir o risco de diabetes e vários tipos de câncer.

As plantas foram criadas para sustentar a vida humana. A ciência está provando a cada dia que alimentos de origem vegetal são um contributo importante para uma ótima saúde e longevidade.

Fonte: Vibrant Life

VEGETARIASNISMO - BOM PARA VOCÊ E PARA O PLANETA


Reduzir o consumo e a produção de carne em 30 por cento ajudaria a reduzir as emissões de carbono na atmosfera e a melhorar a saúde das pessoas, afirmaram cientistas na quarta-feira.


Pesquisadores britânicos e australianos descobriram que melhorar a eficiência, aumentar a captura de carbono e reduzir a dependência de combustíveis fósseis na agricultura não será suficiente para cumprir as metas de redução na emissão de CO2.

Mas combinar essas medidas com uma redução de 30 por cento no rebanho dos principais países produtores de carne e um corte similar no consumo de carne levaria a "benefícios substanciais à saúde da população" e à diminuição das emissões de gases-estufa, afirmaram.

O estudo descobriu que na Grã-Bretanha um consumo 30 por cento menor de gordura saturada de fonte animal por adultos reduziria o número de mortes prematuras decorrentes de doença cardíaca em cerca de 17 por cento - o equivalente a 18 mil mortes prematuras evitadas em um ano.

Em São Paulo, isso significaria até mil mortes prematuras evitadas em um ano.

De acordo com a agência das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação, 18 por cento de todas as emissões de gases-estufa são oriundas da produção de carne e os especialistas afirmam que a demanda crescente pelo produto, principalmente nos países com economias em ascensão, poderia elevar o rebanho mundial em 85 por cento até 2030.

Os cientistas afirmam que é necessária uma ação global para maximizar os benefícios das reduções na produção e no consumo de carne e que as vantagens ambientais "podem se aplicar apenas nos países que atualmente têm altos níveis de produção".

O estudo foi publicado na revista médica The Lancet como parte de uma série sobre mudanças climáticas e saúde às vésperas da conferência sobre o clima em Copenhague.

[Para os cristãos a discussão tem dupla importância. Além de preservar a vida dos animais, preservamos a vida no planeta.

O mandamento 'não matarás' é diretamente atingido quando consumimos a carcaça de um animal. Não matamos o animal, mas estimulamos a matança ao consumir a carne dos animais.

Isso envolve também evitar os artigos de couro, os sabonetes de gordura animal e as marcas que promovem o uso indiscriminado destes produtos.

Isso é cristianismo relevante.]

Fonte: Reuters

VEGETARIANISMO E ECOLOGIA


Reduzir o consumo e a produção de carne em 30 por cento ajudaria a reduzir as emissões de carbono na atmosfera e a melhorar a saúde das pessoas, afirmaram cientistas na quarta-feira.


Pesquisadores britânicos e australianos descobriram que melhorar a eficiência, aumentar a captura de carbono e reduzir a dependência de combustíveis fósseis na agricultura não será suficiente para cumprir as metas de redução na emissão de CO2.

Mas combinar essas medidas com uma redução de 30 por cento no rebanho dos principais países produtores de carne e um corte similar no consumo de carne levaria a "benefícios substanciais à saúde da população" e à diminuição das emissões de gases-estufa, afirmaram.

O estudo descobriu que na Grã-Bretanha um consumo 30 por cento menor de gordura saturada de fonte animal por adultos reduziria o número de mortes prematuras decorrentes de doença cardíaca em cerca de 17 por cento - o equivalente a 18 mil mortes prematuras evitadas em um ano.

Em São Paulo, isso significaria até mil mortes prematuras evitadas em um ano.

De acordo com a agência das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação, 18 por cento de todas as emissões de gases-estufa são oriundas da produção de carne e os especialistas afirmam que a demanda crescente pelo produto, principalmente nos países com economias em ascensão, poderia elevar o rebanho mundial em 85 por cento até 2030.

Os cientistas afirmam que é necessária uma ação global para maximizar os benefícios das reduções na produção e no consumo de carne e que as vantagens ambientais "podem se aplicar apenas nos países que atualmente têm altos níveis de produção".

O estudo foi publicado na revista médica The Lancet como parte de uma série sobre mudanças climáticas e saúde às vésperas da conferência sobre o clima em Copenhague, marcada para o mês que vem

Fonte: Reuters

DEIXANDO DE COMER A CARNE VERMELHA


Deixar de comer carne hoje é uma das mais sábias decisões para beneficiar o coração e evitar doenças como o AVC (Acidente vascular Cerebral) e o Infarto do Miocárdio. Ambas as doenças envolvem obstrução (entupimento) de artérias ou vasos do cérebro e coração.

Assim deixar a carne é uma importante decisão para melhorar a qualidade de vida, mas não é a única. É preciso avançar para o entendimento que não é só a carne vermelha que traz prejuízos para sua saúde. A carne de frango, peixes e porco são ricas em gordura animal e trazem prejuízos da mesma forma.

Uma equipe de cientistas da Universidade de Leeds, na Grã-Bretanha, monitorou a saúde de 35 mil mulheres durante sete anos e concluiu que mulheres que comiam uma porção de cerca de 60g de carne por dia apresentaram 56% mais risco do que aquelas que não consumiam o alimento.

Ainda segundo o estudo, as mulheres que comiam carne processada, como bacon, salsichas e presunto, têm 64% mais risco de desenvolver o câncer de mama do que aquelas que evitam esses pratos.

"A carne vermelha é rica em gordura saturada, e esse tipo de gordura influencia na quantidade de colesterol produzida pelo organismo. O colesterol é um precursor do estrogênio, substância que está associada a um maior risco de câncer de mama", explicou Janet Cade, chefe da equipe que realizou a pesquisa.Segundo a médica, cozinhar a carne em altas temperaturas também pode acelerar a formação de componentes cancerígenos.

"Meu conselho para mulheres que consomem carne vermelha e processada diariamente é para que elas reavaliem sua dieta", disse.Cade afirmou ainda que mulheres mais jovens, que ainda não entraram na menopausa e que comem carne vermelha, também apresentaram mais chances de sofrer da doença, mas os resultados não foram significantes estatisticamente.

O mesmo estudo mostrou que mulheres mais jovens que consomem grande quantidades de fibras cortaram pela metade o risco de desenvolver o câncer de mama. Henry Scowcroft, do Cancer Research UK, disse que as mulheres deveriam tentar manter um peso saudável, fazer exercícios físicos e evitar porções regulares de alimentos gordurosos, como a carne vermelha.

Os alimentos de origem animal não são saudáveis para o sistema circulatório dos humanos (artérias, veias e vasos sanguíneos). Mesmo alimentos como o leite e seus derivados (queijo, iogurte) e ovos precisam ser comidos com moderação, pois são ricos em gordura animal (colesterol).

Se você deixou de comer a carne vermelha, parabéns, você tomou uma excelente decisão. Os benefícios para o seu coração e sistema circulatório serão enormes. Mas você precisa avançar para não correr outros riscos.

Os cientistas do Instituto Nacional do Câncer americano dizem que um em cada dez casos de câncer de pulmão e de intestino poderia ser evitado se as pessoas diminuíssem a ingestão de carnes, presunto, salsichas e bacon.

Os estudiosos analisaram a dieta e o histórico médico de 494 mil pessoas com idades entre 50 e 71 anos. Aqueles que consumiam mais carne tiveram, ao longo de oito anos, 25% mais chances de serem diagnosticados com o câncer de intestino e 20% mais para o câncer de pulmão.

Em artigo publicado na revista científica PLoS Medicine, os pesquisadores dizem ainda que também foi estabelecida uma ligação entre o consumo de carne vermelha e o câncer de fígado e do esôfago.

MUDANÇA DE UM HÁBITO APENAS, NÃO TRAZ BENEFÍCIOS


“Ar puro, luz solar, abstinência, repouso, exercício, regime conveniente, uso de água e confiança no poder divino - eis os verdadeiros remédios” CB, 127.

Alguns imaginam que ter uma alimentação saudável é tudo que podem fazer para ter uma saúde melhor. Mas a saúde envolve vários sistemas de nosso corpo e não somente o estômago.

A mudança no estilo de vida deve ser completa, envolver vários aspectos do viver diário.

Além de se optar por uma alimentação saudável, também é muito necessário que se faça exercícios físicos, ingestão de água, sono regular e abstinência das drogas (incluindo medicamentos).

Para uma vida saudável que resulte em longevidade e qualidade de vida, todo o corpo deve estar sendo beneficiado. É necessária a disciplina e regularidade em outros hábitos além daqueles de se alimentar bem.

Não basta (por exemplo) ser vegetariano. É necessário a inclusão de outros hábitos de vida na rotina diária. O vegetarianismo (ovo-lacto vegetarianismo) é uma excelente opção para melhorar a qualidade de vida. Mas não é o suficiente. A reforma deve ser completa e ela inclui oito pontos a serem incluídos na mudança.
1. Ar puro – inalar ao ar livre, em respiração profunda e constante, muito ar puro.
2. Luz solar – exposição ao sol, ao ar livre, todas as partes do corpo nas horas saudáveis da luz solarem – até as 10h da manhã; após as 16h da tarde.
3. Água pura – beber 2 litros de água durante o dia, em copos de 200 ml a cada hora. Água mineral ou livre de cloro, trará benefícios enormes ao sistema imune.
4. Exercício físico regular – no mínimo 3 vezes por semana e não menos que 40 minutos diários. Exercício físico é fundamental para uma boa saúde.
5. Regime alimentar natural – a alimentação natural – a base de grãos integrais, castanhas, legumes crus, verduras e frutas aumentarão a expectativa de vida – a longevidade.
6. Repouso – dormir cedo, antes das 22h da noite. Quanto mais cedo, mais produção de Melatonina e maior os benefícios para o cérebro.
7. Abstinência de drogas – não usar cafeína, etanol, nicotina e evitar os medicamentos.
8. Confiança no poder Divino – ter Fé em Deus, freqüentar a igreja e ter momentos de comunhão e meditação.

Fazer apenas um destes itens não trará resultados para uma vida saudável. É necessária uma reforma completa, uma mudança em todas as áreas da vida.

Outro fator importante é a regularidade e disciplina nestas mudanças. Um hábito mudado deve ser regular, vivenciado todos os dias. E a disciplina é fundamental; controlar os impulsos e não se permitir voltar aos hábitos antigos, eis o fundamento do sucesso.

E sucesso neste aspecto significa – rejuvenescer, vida longa e qualidade de vida.